quinta-feira, 4 de novembro de 2010

sem título.

Depois de duas semanas de cão, ficou tudo bem. Já não estou mais doente, e pra quem interessa, a resposta é "sim, sucumbi às drogas". Explicação breve: eu não tomo remédios, acredito mesmo que o corpo consegue se curar da maioria das coisas sem auxílios externos e me parece terrível a ideia de me intoxicar com antibióticos por causa de uma garganta inflamada. É, contraditório vindo de alguém que já gastou uns bons reais, dólares e collones em álcool e tabaco, mas aqui vai outra informação: não ponho um cigarro na boca desde que voltei de Puerto Viejo, onde tive um momento (ébrio) de iluminação enquanto conversava com um israelita e uma espanhola deitada em areias caribenhas de madrugada. Quanto ao álcool, dá-me mais umas sessões com Maria Hon e paro de vez... sobre ela, falo em outro post. Voltando ao assunto principal, tomei os remédios que a enfermeira passou e melhorei.
Com tal melhora veio um pouquinho da minha força de volta e estou em outro nível da minha montanha russa emocional: aversão à relações humanas e devoção aos livros. Me encontro um ser humano antissocial que passa o dia estudando no quarto. O que é simplesmente a melhor coisa que me poderia acontecer à vésperas de TOEFL e SAT's.
Esse será um fim de semana bem atípico: sexta-feira me testarão o inglês, do qual sempre fui orgulhosa ao contar que aprendi sozinha. E só o que consigo pensar é "qual é a regra do in e on mesmo?"
No sábado me testarão inglês e matemática. O sistema de SAT me lembra o de vestibular do Brasil, que eu considero estúpido por demais. É uma prova de três horas onde cai tudo de tudo.
Enfim... são meia noite agora e vou dormir. Preciso.
Me mandem energias positivas, por favor.
PS.: relendo esse post percebi que passei de um assunto a outro de forma deveras aleatória... que feio.

Um comentário: