Começou com toda a residência se aprumando: maquiagem e sangue para tudo que é lado, fotos e muito riso. Adoro como essas datas especiais fazem as pessoas compartilharem nem que seja um par de horas de muitos risos... lembro de sentir essa mesma energia antes da parada da independência da Costa Rica e na noite anterior ao Opposite Gender Day.
Minha roomita Marie (França) foi responsável pela música e fez um trabalho maravilhoso. Creio que foi a melhor festa desde que voltei para cá. Foi um dos primeiros contatos que os primeiros anos tiveram com salsa e reggaeton, e foi cômico vê-los tentando acompanhar nosso compasso latino, hahaha!
Depois da festa, sala de estudos de Cahuita e living room de Flamingo... já era tarde e por alguma razão eu não conseguia dormir. Quando estava para desistir, vi o sorriso bobo do Juan Pa (México) pelo vidro enquanto ele me chamava de abuelita (vovozinha) e me convidava para me aventurar pela noite ahahha :) Passamos um tempo na sala de estudos de Montezuma, onde Milton (Nicarágua) tocava violão e Mayan (Israel) lhe acompanhava com um instrumento que parecia uma flauta, mas não sei exatamente o que é. Também estavam lá Hatty (UK) e Alejandro (Venezuela) e falamos do futuro... que os meninos latinos iriam para Columbia - porque Mayan tem que prestar três anos de serviço militar e Hatty é primeiro ano - e eu para Barnard. Que seríamos aceitos mesmo que nossas notas não sejam exatamente o 42 que Harvard pede. Que viveríamos todos apenas uma estação de metrô away from each other.
Meu fim de noite foi chill e eu dormi muito muito bem ao som de Ziggy Stardust - and feeling so fly like a G6.
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